segunda-feira, 30 de novembro de 2009

PROJETO PARAÍSO DIGITAL


O analfabetismo digital a que estão submetidos atualmente as famílias brasileiras, especificamente as de bairros periféricos, como é o caso do bairro Paraíso, em Irecê-Ba, tem sido um dos principais fatores para a exclusão social. Nesse sentido, a exclusão digital se apresenta como um dos mais desafiadores e discutíveis problemas nas periferias de Irecê.
Quer saber mais? Click no link abaixo:


http://gicelia.blogspot.com/2009/11/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

ALFABETIZAÇÃO II

Para alfabetizar nossos alunos precisamos garantir a nossos alunos excelentes atividades de leituras, que elas sejam planejadas, possibilitando que as crianças façam uso das estratégias de leituras.
Acesse o link abaixo e conheça um pouco mais sobre as estratégias de leitura utilizada pelas crianças no processo de alfabetização.

http://eriandealves.blogspot.com/2009/11/alfabetizacao-ii_04.html

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

EXCLUSÃO DIGITAL: UM PROBLEMA TECNOLÓGICO OU SOCIAL?


Após ler e discutir com os colegas o texto " Exclusão digital: Um problema tecnológico ou social? ", cheguei a conclusão que ele é um problema tanto tecnológico quanto social, pois a classe menos favorecida é quem fica fora da inclusão digital,por não ter condicões de comprar as máquinas,já a classe mais favorecida, ou seja o rico é quem está fazendo parte da inclusão digital.
A inclusão digital em nosso país, está sendo um dos maiores desafios deste inicio mde século, por tanto o desenvolvimento tecnológico vem crescendo a cada dia e a desigualdade entre pobres e ricos entra na era digital.A falta de incentivo dos governantes em nosso país tem contribuido para o crescimento dessa exclusão digital, mas não é só no Brasil que existem passoas excluidas digitalmente, até mesmo nos Estados Unidos existem a exclusão digital, pois só 51% da população possuem computadores.
Tentam avançar nesse processo de inclusão digital desenvolvendo alguns projetos, mas os projetos que de fato vão garantir essa inclusão, não tem saido dos papéis e os que já saíram estão andando a passos lentos. Para que se alcance a tão sanhada e discutida inclusão digital, é preciso que as lideranças políticas se unam e tenham um mesmo objetivo que é garantir a todos o direito de sa incluidos digitalmente.
E você o que acha?

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

INCLUSÃO DIGITAL

Como promover a imersão na cultura digital
se os alunos não têm a liberdade de explorar a
multiplicidade de linguagem e ambientes online?
(BONILLA)

A inclusão digital é fundamental na vida dos seres humanos,pois a evolução tecnológica é grande e todos os sujeitos precisam está incluidos nessa evolução. Sabemos que a escola é a porta que dá acesso ao conhecimento, e para atingir esse objetivo, o governo federal tem adotado vários projetos, pensado em promover a inclusão digital, dando oportunidade principalmente aos menos favorecidos, permitindo o acesso à tecnologia digital. Acredito que são programas importantes e fundamentais para escolas e comunidades.
Percebe-se que os projetos apresentam programas que são utilizados de forma limitada, com a proposta de promover a inclusão digital. Penso que no primeiro momento os alunos ficarão entusiasmados em poder manusear os computadores, no entanto, quando descobrirem que não podem navegar livremente na Internet, vão se decepcionar e perder o entusiasmo de frequentar esses locais, preferindo as lan house, mesmo tendo que pagar pelo pouco tempo de acesso. Isso significa que com a limitação do uso não garante a inclusão digital.

terça-feira, 14 de julho de 2009

A ARTE DE SER FELIZ

Acorde todas as manhã com um sorriso.
Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz.
Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará.
Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!
Enumere as boas coisas que você tem na vida.
Ao tomar consciência do seu valor,
você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança!
Trace objetivos para cada dia.
Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez.
Seja paciente.
Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina,
pois é o seu trabalho que o mantém alerta,
em constante desenvolvimento pessoal e profissional,
além disso o ajuda a manter a dignidade.
Acredite, seu valor está em você mesmo.
Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente.
Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias.
Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você.
A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar.
Estenda sua mão. Compartilhe. Sorria. Abrace.
A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros
sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.
O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida,
ter o desejo de mostrar o que tem de melhor,
é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais.
Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor,
como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.
O tempo para ser feliz é agora.
O lugar para ser feliz é aqui!

Texto autorizado pelo site "A Jornada"
www.ajornada.hpg.ig.com.br

sexta-feira, 26 de junho de 2009

RELATÓRIO DE PESQUISA DE CAMPO EM SOFTWARE LIVRE



UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES/INICIAIS
PROJETO IRECÊ CICLO DOIS 2009.2
RELATÓRIO DA PESQUISA DE SOFTWARE LIVRE
PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA
ORIENTAÇÃO: SOLANGE MACIEL E MARGARETH DOURADO
CURSISTAS: DULCENALVA ARAUJO NOVAES ALECRIM, JOSÉ NILDO NUNES SANTANA E NUBIANEI OLIVEIRA DA SILVA SOUZA



O Software Livre surge, então, da necessidade de abandonarmos o velho papel de meros usuários da tecnologia e passarmos a desenvolvê-la e usá-la para o bem de todos. O Brasil, particularmente, precisa acabar com sua dependência tecnológica e passar a desenvolver softwares, ao invés de continuar refém dos preços abusivos impostos pelas grandes corporações e seus mercados. ( Cartilha de software livre, 2005)


INTRODUÇÃO

No processo de apropriação das novas tecnologias, no qual a sociedade está inserida, não se pode negar que há uma proposta de construção de conhecimento em rede. As novas tecnologias de comunicação e da informação são meios que conduzem a uma melhor qualidade de vida, garantindo liberdade social e conhecimento coletivo, que possibilitam a formação de cidadãos produtores de conhecimento e não somente consumidores de idéias e programas.
O governo federal tem se mostrado comprometido com o desenvolvimento nacional, investindo na tecnologia da informação com o objetivo de gerar emprego e renda para a sociedade, reduzindo assim a exclusão social. O prefeito municipal de Irecê em parceria com os governos estadual e federal implantou em Irecê a politica do software livre, incentivando a população à inserção das novas tecnologias e a construção do conhecimento digital, possibilitando o acesso de pessoas de baixa renda, diminuindo assim as diferenças sociais.
Apesar de os governos estarem engajados com a criação de politicas publicas nacionais e federais e do investimento do governo municipal de Irecê não se percebe ainda, um reflexo significante em relação a politica do software livre. Para que possa acontecer a inclusão de fato é necessário a ampliação do espaço físico em algumas escolas, mais computadores de forma que atenda a demanda de todas as escolas e profissionais capacitados para dar suporte aos usuários.
RELATÓRIO
O município de Irecê, na Bahia, trata a inclusão digital como um canal privilegiado para a redução da desigualdade social e econômica, marcada fortemente pela má distribuição de renda. Para garantir a inclusão digital em nosso município , com o intuito de estimular e apoiar o desenvolvimento das atividades tecnológicas do município, fez parceria com os seguintes programas de governo. O Programa de informática educativa (Proinfo), lançado pelo MEC, que tem como objetivo a "introdução" dos computadores nas escolas da rede pública de todo Brasil; A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB, instituição de direito público, foi criada em 27 de agosto de 2001, através da Lei Nº 7.888. O Projeto Especial Identidade Digital, (PID), que tem o objetivo geral de potencializar as oportunidades de desenvolvimento espacial equilibrado e de inclusão social, por meio da democratização do acesso da população aos recursos da informática e da internet, em todas as regiões do Estado e para todas as camadas sociais, conforme consta no documento “Identidade Digital – Programa de Inclusão Digital do Estado da Bahia”, de abril de 2004, encaminhado pela (SECTI) A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação ,e à equipe de auditoria do programa de inclusão digital .
O município de Irecê articulado com a Universidade Federal da Bahia, (UFBA/FACED), deu um passo importante em busca da informação e do conhecimento, através das novas tecnologias de comunicação digital proporcionando a construção coletiva. Com a implantação do Projeto Irecê - Curso de graduação para professores do município, em 2003, atraves do projeto do Professor Nelson de Luca Pretto, desenvolveu uma ação do Projeto Rede de Intercambio de Prática Educativa (RIPE). Apoiado pela prefeitura, com o objetivo de disseminar o software livre e promover a inclusão digital, beneficiando as pessoas de baixa renda e proporcionando mudanças significativas na educação.
Acreditamos que a Inclusão Digital com Software Livre é consideravelmente viável, garantindo assim aos seus usuários a liberdade de executar, distribuir, estudar, modificar e aperfeiçoar os programas. Em outras palavras, ao optar por um software livre, há necessidade de refletir sobre a integração entre tecnologia, sociedade e cultura, tendo em vista a necessidade de promover uma inclusão sócio-digital,com a apropriação de computadores e telefones, voltada para a ampliação de acesso às novas linguagens de comunicação, utilizando todos os recursos tecnológicos acessíveis a serviço da cidadania.
Segundo Ariston Eduão, coordenador do Ponto de Cultura, uma das inúmeras vantagens do software livre em Irecê é o uso para a educação, pois possibilita o estudo e pesquisa de suas potencialidades, desde o programador até o usuário. O Ponto de Cultura e o Tabuleiro Digital utilizam o software livre em todas as máquinas, amparados pela lei do Plano Diretor,15/2008. O Plano Diretor foi aprovado em 31/12/2008 sobre a regulamentação da lei específica para 2010.
O plano diretor no capitulo VIII Art. 15 paragrafo V e VI fala da implantação do programa de suporte ao uso de software livre no município e da criação de programa de incentivo para o intercambio entre os setores de pesquisa, estudo, produção e fruição da ciência e tecnologia no município e fora dele. Com implementação do plano diretor a comunidade ireceense tem a possibilidade de desmistificar e expandir o conhecimento e uso do software livre. O Ponto de Cultura e o Tabuleiro Digital articulam com as políticas públicas municipais e federais, dando suporte na instalação e manutenção dos laboratórios de informática do (PROINFO) Programa de Informática Educativa implantados nas escolas e telecentros em bairros e povoados do município de Irecê, A prefeitura fornece o espaço físico, internet e recurso para remuneração de funcionários.
De acordo com Nelson Rodrigues da Cruz Júnior, professor pesquisador do infocentro e professor da escola José Francisco Nunes, os usuários são os professores e alunos da escola e que esses não sentiram dificuldade na realização tarefas em nenhum aplicativo. Os computadores vindo do Ministério de educação vieram através do PROINFO, já vieram com o programa Linux Educacional, induzindo os alunos a fazer uso apenas para pesquisa. Apesar dessa afirmação, não foi apresentada nenhuma evidência que comprove essa prática. Além das vantagens que o Software livre oferece ao dar liberdade com seus códigos fontes abertos, para modificações e estudo, é econômico, pois o recurso que o governo gastaria com programas de alto custo, está sendo investido em novas tecnologias para a população. A comunidade escolar reconhece que utilizar software livre possibilita a liberdade de estudar e executar o programa, saber como funciona e modificá-lo sem restrições.
A manutenção é feita pelo próprio Nelson, com apoio do Ponto de Cultura, que preparou jovens para entrar no mercado de trabalho. Alguns desses jovens ingressaram nos cursos voluntariamente, e estão trabalhando com informática em empresas públicas e privadas, como é o caso de Dino Estevão, um rapaz que aprendeu informática através do ponto de cultura Anísio Teixeira e atualmente é monitor do infocentro da escola municipal Luiz Viana Filho, no bairro São Francisco. De acordo com o que Dino nos informou, enquanto o entrevistávamos, as máquinas operam com o programa Linux Educacional do governo federal, também destinado à pesquisa. Diz que não há dificuldade para trabalhar com aplicativos livres, porém como o software livre é novo no mercado, não há ainda conhecimento suficiente por parte da população para que os projetos se espalhem e dominem o mercado. A escola recebeu o infocentro através do Programa do Governo Federal, Programa de informática educativa (Proinfo), lançado pelo MEC, que tem como objetivo a "introdução"dos computadores nas escolas da rede pública de todo Brasil; sendo uma política publica federal articulada com a municipal voltada à universalização da cultura digital, que incentiva a adoção e a produção de software livre. Esse programa adotou o software livre, por gerar uma economia muito grande e possibilitar uma inclusão digital a um maior número de pessoas.
A escola Odete Nunes Dourado também usufrui dos conhecimentos de dois jovens que participaram do projeto “Agente Cultura Viva,” desenvolvido pelo Ponto de Cultura. Esses jovens estão monitorando o infocentro com dez computadores, todos com o programa Berimbau Linux. Os computadores são destinados ao uso exclusivo dos alunos. Porém, há um professor com disponibilidade de vinte horas para articular com os professores a produção de vídeos. O infocentro articula com políticas públicas municipais e estaduais, sendo elas: O Programa de Identidade Digital (PID), apoiado pela prefeitura.
Além das escolas públicas municipais aqui citadas, visitamos a loja Maia, vinda para Irecê aproximadamente há um ano, e, segundo o gerente, em seus computadores estão instalados software livre e software proprietário. Jonas,o gerente da loja, afirma que trabalhar em programa livre lhe permite abrir vários arquivos ao mesmo tempo. Isto não tem nada a ver com software livre – todos os programas permitem isso Os usuários são funcionários e não foram capacitados para operar as máquinas com o software livre. Um deles tem prática e ajuda quando necessário. O suporte técnico vem do Centro Tecnológico, organizado em João Pessoa, na Paraíba. As lojas Maias comercializam computadores com programas de Software livre, trocando por programa proprietário a pedido do cliente. O gerente não tem conhecimento sobre a política pública articulada com os programas usados nas lojas.
Visitamos a Empresa Baiana de Água e Saneamento S. A Embasa, entrevistamos o Sr. Carlos Ribeiro, técnico de manutenção da empresa. Ficamos sabendo que a empresa migrou para o software livre há mais ou menos cinco anos, por uma demanda estadual que aderiu a um projeto do governo federal. Qual demanda? Que projeto federal? O entrevistado diz que são grandes as vantagens, e a empresa já economizou três milhões de reais com o uso do software livre.. Ele pensa que há poucas empresas na região que faz uso desse programa, devido a falta de conhecimento ou por medo do novo. Além de ter baixo custo para o consumidor, ele é imune a vírus, isento de pirataria e, por ser livre, pode ser adaptado às necessidades das empresas.Com as entrevistas estamos confirmando o que vimos na aula com a professora Bonilla e o que estudamos nos textos virtuais. Está posta a proposta de governo de promover a inclusão sócio/digital. Especialmente o governo Federal que está disseminando o software livre, proporcionando a inclusão digital e diminuindo as desigualdades sociais. É somente através da educação que o Brasil pode sair da condição de consumidor de informações e conhecimentos construídos pelos países de primeiro mundo. A globalização exige investimento na construção de novas educações com a informatização nas escolas, atingindo assim um maior número de pessoas com a inclusão digital e o município de Irecê tem mostrado ações concretas para o crescimento, no âmbito educacional e econômico preparando jovens e professores através de cursos e formação continuada dando enfoque nas novas tecnologias.
Conclusão

A elaboração desse relatório exigiu dos participantes do grupo a leitura do plano Diretor, documento aprovado em 2008 pela prefeitura de Irecê e a leitura dos textos indicados pela professora Maria Helena Bonilla, orientadora da pesquisa. Os textos apresentam as políticas públicas estaduais e municipais, seus objetivos, diretrizes e ações, Além da Cartilha de Software livre.
Organizamos visitas nas escolas e em empresas, onde tem infocentros. Algumas vezes fomos os três juntos, outras separados; depois nos reuníamos para discutir e organizar as ideias. Tivemos o cuidado de não abandonar nenhuma informação importantes - e todas foram importantes para nós – visto que desconhecíamos quase todos os dados coletados na pesquisa. Nas afirmativas da professora Bonilla nos deixa claro que: “É no contato com as tecnologias que os sujeitos vão tomando conhecimento dos diferentes sistema simbólicos, tematizando e compreendendo seu contexto.” (BONILLA, 2005, p. 43) Compreendendo a importância de buscarmos conhecimentos necessários para tal entendimento do software livre assim como os avanços tecnológicos.
Diante do movimento de inclusão digital e a implantação do sistema operacional livre, foram muitas as discussões relacionadas às questões do software livre nos últimos meses e percebemos o quanto o assunto ainda é complexo para nós cursistas, porém descobrimos também que o mesmo possibilita qualidade na construção do conhecimento no processo educacional, possibilitando uma aprendizagem interativa e colaborativa. Com todo esse movimento de inclusão digital, percebemos que muitas ações precisam ser viabilizadas para que toda sociedade se inclua nesse processo tecnológico, visto que o maior problema de inclusão digital está localizado nos bairros periféricos que ainda não foram beneficiados.
Através do conhecimento construído, podemos afirmar que, apesar da falta de consciência política por parte da população, o software livre já é uma realidade em nosso município. Após a apresentação da atividade e durante as pesquisas, vários cursistas migraram parcialmente para o software livre.
REFERÊNCIAS:
BONILLA, Maria Helena: Escola Aprendente: para além da sociedade da informação. Rio de Janeiro: Quartet: 2005, p. 43.
PROJETO SOFTWARE LIVRE. Cartilha de Software Livre, Salvador, 2005.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

A Embasa e o Soft Livre

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PEDAGOGIA SERIES/INICIAIS
ATIVIDADE: Software Livre
PROFESSORA: Maria Helena Bonilla
ORIENTADORA: Rúbia Margareth
CURSISTA: José Nildo Nunes Santana


Visitamos a Empresa Baiana de Água e Saneamento S.A, a Embasa, entrevistamos o Sr Carlos Ribeiro, técnico de manutenção da empresa, ele nos disse que a empresa migrou para o soft livre a mais ou menos cinco anos, por uma demanda estadual que aderiu a um projeto do governo federal.
O entrevistado diz que são grandes as vantagens, e a empresa já economizou três milhões com o uso do soft livre e acha que há poucas empresas na região que faz uso desse programa, devido a falta de conhecimento ou por medo do novo. Pois além de ter baixo custo para o consumidor, ele é imune a vírus, insento de pirataria e por ser livre pode ser adaptado as necessidades das empresas.
Atraves desta entrevista fiquei sabendo que muitas empresa que fazem uso do soft proprietário, fazem uso de um aplicador linux que é para poder filtrar informações e evitar vírus.
Com as entrevistas estamos confirmando o que vimos na aula com a professora Bonilla e o que estudamos nos textos virtuais.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

SOFTWARE LIVRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PEDAGOGIA: SÉRIES/INICIAIS - TURMA DOIS, CICLO DOIS

ATIVIDADE: COMPUTAÇÃO
PROFESSORA: MARIA HELENA BONILA
ORIENTADORA: RUBIA MARGARETH
CURSISTA: JOSÉ NILDO NUNES SANTANA

A Escola Municipal Luiz Viana Filho, já trabalha com o Linux Educacional, essa Escola recebeu um infocentro pelo Proinfo(Projeto do Governo Federal), ganharam 10 computadores e todos configurados com o soft livre.
O monitor responsável pelo infocentro, é o jovem Dino Estevão que conheceu o soft livre no Ponto de Cultura, quando participou da capacitação do Projeto Cultura Viva, trabalhou 2 anos como voluntário.
Hoje é agente de inclusão digital no infocentro da Escola M. L. V. Filho, trabalha com o sistema e diz que trabalhar com esse, tem muitas vantagens, uma delas é o código fonte que vem aberto e seus usuários podem modificar os programas e adaptar, adequando às suas necessidades, outra é que o soft livre é imune em 90% a vírus e tem um custo baixo para seus usuários.